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26 de agosto de 2013
Lembra-se do Peugeot 404?
Digno da reputação do 403 (o seu antecessor), o 404 tinha um motor de 1.6 litros e 72 cv, permitindo-lhe ultrapassar os 140 km / h.
O seu design octogonal com asas estendidas, tão típicos da Pininfarina, ampliava a parceria entre Sochaux e este artista de Turim que já tinha começado com o 403. A colaboração também se estendeu ao descapotável e ao coupé.
Em 1962, a injeção Kugelfischer ofereceu mais 13 cv ao carro (160 km / h). A potência continuou a subir: 80 cv na versão com carburador e 96 cv para a versão de injeção.
Com um motor de 1,9 litro e 68 cv, o 404 teve um motor mais potente que o 403.
Em 1969, este modelo Peugeot foi equipado com travões de disco à frente.
A sua brilhante carreira terminou em 1975 no mercado francês, mas continuou no exterior (principalmente modelos comerciais).
Foram produzidos 2.885.267 exemplares deste modelo.
Fonte: Peugeot Portugal
18 de agosto de 2013
Test-Drive - KTM Adventure 1190 R
Advertência – Esta moto não é para motociclistas de café, tasca, hipermercado, Cabo da Roca, sem experiência, “cagões” e afins.
A KTM Adventure 1190 R é para Motociclistas a Sérioo!
Feita a devida advertência, vamos ao que interessa!
Depois do estrondoso sucesso da Adventure 990, não só devido às suas reconhecidas qualidades, mas também às muitas vitórias da marca austríaca no Dakar, a KTM resolveu apresentar uma nova Adventure, quiçá, algo diferente da 990 mas que, não deixará desiludido o mais empedernido fã da 990 e que, de certeza absoluta, deixará de surpreendido qualquer motociclista que a experimente!
Possui agora na frente, os leds da “moda”, embora aqui sirvam efetivamente de luzes diurnas (estão homologadas como tal).
Ou seja, com esta KTM os leds fazem as vezes da obrigatória luz de médio sempre que estejamos em circulação. A luz de médios acende-se automaticamente sempre que a luminosidade diminui, tal como acontece nos automóveis.
No entanto, prevejo algumas situações complicadas junto das autoridades, sempre que mandarem parar uma Adventure 1190.
“Cheira-me” que irá ser preciso muita argumentação por parte do condutor, para convencer o agente da autoridade que os leds desta KTM estão devidamente homologadas e que são realmente luzes diurnas.
Continuando nas “modernices” temos direito a um painel de instrumentos super completo que nos informa sobre tudo e mais alguma coisa.
Numa moto destas, claro que o conta-rotações está em grande destaque e é analógico. Junto a este, do lado direito, temos um bem visível écran multifunções que nos informa sobre a velocidade a que circulamos, quantidade de combustível existente no depósito (23 litros incluindo 3,5 L da reserva), temperatura do motor, relógio e indicação da velocidade engrenada.
No lado esquerdo mais um ecrã multifunções, este acionado através de 4 botões colocados no comutador do punho esquerdo, de manuseamento fácil e intuitivo.
Temos acesso a dois “trips”, onde nos é transmitida toda a informação sobre consumo médio, distância percorrida, velocidade média, tempo que levamos a percorrer a distância indicada e ainda a informação dos quilómetros que podemos percorrer com o combustível existente no depósito.
Com um clique temos acesso à pressão dos Pneus.
Outro clique e temos acesso aos variados “mapas eletrónicos” que nos dão a possibilidade de escolhermos basicamente o “temperamento” do motor perante o percurso e tipo de piso que vamos encontrar pela frente.
Sim, nota-se grandes diferenças entre cada um dos “Drives Modes” possíveis: Sport, Street, Rain e Off-Road.
Ainda mais um clique e ficamos nos “Favorites” que é como quem diz, indica-nos as informações gerais do funcionamento da moto, incluindo o “Drive Mode” escolhido, odómetro total, consumo médio, velocidade média e km indicados no “Trip” 1. Ou seja, não falta nada para nos fazermos à estrada!
E… chegou a hora de nos sentarmos na Adventure. Convém primeiro dizer que, devido à grande altura desta moto (a mais alta da classe!), pessoas com menos de 1,75 m terão grandes dificuldades em chegar com os pés ao chão.
Na primeira a impressão, parece que o assento do condutor não será dos mais confortáveis.
Puro engano! É muito confortável e ajudado pela perfeita posição, tanto do guiador como dos pousa-pés (que facilmente permitem que nos coloquemos de pé, tal como se quer numa motos destas), faz com que seja possível rodar grandes distâncias sem que nos sintamos minimamente casandos. Sim, existem maxi-trails mais confortáveis, mas confesso que esta KMT surpreendeu-me bastante neste itém.
Também o para-brisa, apesar das suas pequenas dimensões, quando colocado na posição mais elevada contribui para o conforto a bordo.
E ao contrário do que é normal, quanto maior a velocidade a que circulamos, maior é a proteção aerodinâmica, mostrando que também houve especial atenção por parte dos técnicos austríacos neste capítulo.
Mais do que o seu aspeto, equipamento e conforto, o que mais surpreende nesta maxi-trail é o motor, proveniente da fantástica KTM RC8 R, só que ligeiramente menos potente. Debitando agora 150 cv de potência (175 cv na RC8 R) às 9500 rpm.
Esta diminuição da potência deve-se a um ligeiro (muito ligeiro!) “amansar da fera” a que este motor foi submetido, para poder ser utilizado de forma, digamos mais “civilizada”, principalmente em pisos de terra.
Os levados consumos, são das principais queixas dos proprietários das Adventure 990, sendo quase impossível baixar dos 6,5 litros em condições de andamento normal, sem exageros, pois com grande facilidade fazem-se consumos na ordem dos 9, 10 litros gastos por cada cem quilómetros percorridos e... por vezes até mais.
Na nova Adventure, a marca austríaca indica que os consumos baixaram drasticamente e pude confirmar isso mesmo, pois durante este ensaio o consumo mais elevado foi de 8,1 L em cidade (sim em cidade, gasta muito!) e o mais baixo foi de 5,5 L, em estrada, fazendo no entanto um grande (muito grande mesmo!) esforço para não passar dos 120 km/h.
Também comparando com a Adventure 990, o comportamento a baixas rotações é bastante melhor, sendo possível na 1190 passar caixa às 2000/2500 rpm, sem que se sinta o motor a queixar-se, a “bater”, com as tradicionais vibrações e sacudidelas que daí advém. Neste novo modelo tudo se passa de forma bastante mais suave, ajudado por uma caixa de velocidades de acionamento rápido e muito preciso.
Em conversa com alguns “KTManíacos”, proprietários da Adventure 990 e após terem experimentado a 1190, confirmaram-me isso mesmo: este motor não é tão brusco, rude e vibra bastante menos.
E… assim dou por terminado este testa-drive à KTM Adventure 1190. Espero que tenham gostado!
Conclusão: é uma moto “fixe” e ficava muito bem na minha garagem!
Agradeço à Migtec que, gentilmente me confiou a KTM Adventure 1190 para a realização deste test-drive.
Mas… o quê? Este test-drive não pode acabar assim? Então o que falta?
Ah… já percebi, querem saber como se comporta a Adventure 1190 R na estrada?
Já podiam ter dito! Então vamos lá!
Basta olhar para esta moto, para sentirmos um friozinho na barriga. “Pior” é quando nos sentamos nela, rodamos a chave da ignição e carregamos no botão do start. O motor acorda de imediato e do espetacular escape Akrapovic – um extra que custa 1212 € - sai um trovejar que nos coloca imediatamente em sentido!
Deixar o motor aquecer durante uns momentos, apertar a manete da (leve) embraiagem, pé esquerdo carrega com muito cuidado no pedal das mudanças (à espera de um “coice” que não aparece) e… “bora lá”.
Os primeiros km, como sempre, servem para ficar a conhecer a moto que levo debaixo de mim e enquanto isso acontece, vou também descobrindo as mil e uma funções do computador de bordo.
Faço o IC19 nas calmas, entro na CRIL para depois apanhar a A5, apontando assim a KTM ao centro da cidade, onde tinha de ir tratar de uns assuntos pessoais.
Já na A5 em direção às Amoreiras, seguia mais ou menos a 120/130 km/h (ou um bocadinho mais…) na 2ª faixa de rodagem, quando um VW Golf atira-se literalmente para a minha frente, vindo da faixa do faixa mais à direita, obrigando-me a travar. Até parece que o “animal” que conduzia o Golf estava a adivinhar que eu precisava de um “motivo” para espicaçar os 150 equídeos que tinha às minhas ordens. Pois é, lá vão duas abaixo, rodo o punho, o Akrapovic ruge e, láaaaaaaaaaaaaaaaa vouuuuuuuuuuuu euuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
Que raio é isto? Enganei-me na moto? Querem ver que trouxe uma R em vez de uma maxi-trail?
Bom.., tinha de tirar todas as dúvidas, mas isso ficaria para mais tarde, pois já estava nas Amoreiras, mais precisamente na entrada para o túnel do Marquês e tinha de acalmar os ânimos.
Claro que no trânsito, as grandes dimensões desta moto atrapalham ligeiramente, principalmente a passar entre os automóveis.
O consumo dentro da cidade é proporcional ao tamanho e peso desta KTM, ou seja também é grande, chegando a marcar 8,2 L de consumo médio no écran multi-funções.
Rapidamente despachei o que tinha para fazer na zona dos Restauradores e como estava cheio de “dúvidas”, ora vamos lá então tirá-las. Não resisti a coloca-la logo no “Mode Sport”, ainda na Av. da Liberdade.
Cheguei ao Marquês de Pombal, apontei a Adventure à Rua Joaquim António de Aguiar (para quem não sabe é aquela rua que sobe e que vai ter às Amoreiras).
Semáforo verde, arranco, primeira, segunda, abrando ligeiramente, porque havia pessoas ainda a passarem na passadeira, caminho livre, rodo punho e… vejo o céu, meto a terceira rodo punho, vejo o céu, meto a 4ª rodo punho vejo o céu e… olá semáforo das Amoreiras! Incrível!
Uma confissão: nunca fui muito dado a malabarismos em cima das motos, principalmente quando um belo dia, à muitos anos atrás era eu ainda um “moçoilo inconsciente”, ao fazer uma “cavalinho”, numa Yamaha DT 125 LC, virei-me ao contrário e levei com a moto em cima!
Desde essa altura que “cavalinhos” deixaram de fazer parte do meu “currículo motoclista”!
No entanto com esta KTM, nada temos de fazer, basta rodar punho com decisão e manter o guiador direito! A Adventure faz o resto sozinha! Mas cuidado, não o façam na primeira velocidade (deixem isso para os craques!), pois arriscam-se a ficarem prensados debaixo dela!
Sigo entretanto em direção à via rápida, rodando em 6ª velocidade na casa dos 120 km/h enquanto havia muito trânsito, mas de repente… duas abaixo, rodo punho agarro-me ao guiador com força e… mesmo numa autoestrada, de repente as retas ficaram mais curtas e as curvas rápidas, transformaram-se em curvas apertadas, tal a ferocidade com que este motor sobe de rotação e faz a Adventure “devorar o alcatrão! Quarta, quinta, sexta, olho num ápice para o velocímetro digital e já lá estavam 234 km/h “cravados” sem que motor desse sinais de querer desistir, antes pelo contrário!
Com esta mesma moto sei de quem atingiu os 270 km/h de velocidade máxima, marcados num GPS, ou seja, velocidade real! Extraordinário!
Por incrível que pareça, andando a estas velocidades no Mode Sport, baixando e subindo mudanças, apenas para sentir a ferocidade deste propulsor, o consumo foi de 7,4 L, menos 0,8 L que o consumo efetuado dentro da cidade.
E abençoados travões Brembo, coadjuvados pelo ABS e pelo MTC (controlo de e tração, sempre prontos a tirarem-nos de situações digamos… mais complicadas.
Mas… nem tudo é perfeito. Passei por diversas vezes dos 200 km/h e a partir daqui e sempre em crescendo, acompanhando o aumento da velocidade, a direção começa a ficar leve e a “velejar”. Ou seja, nem mesmo o amortecedor de direção da White Power, que vem de série, consegue atenuar de forma eficaz este “abanar” da roda da frente, típico da maioria das motos equipadas com roda “21” na dianteira. Poderemos dizer que não é defeito, é feito.
Como “meia-desculpa”, posso também referir que esta moto já tinha 6 mil km rodados, a maioria em test-drive, efetuados por condutores, todos eles com muita prática neste tipo de motos e que por isso mesmo os seus pneus, já não se encontravam nas melhores condições, facto que vim a comprovar em algumas travagens mais fortes, onde o ABS da roda traseira entrou por diversas vezes em funcionamento, alongando em demasia a travagem.
Mais tarde, quando dei umas voltinhas muito “softs” por caminhos de terra (deixo a terra para os especialistas, pois decididamente não é a minha praia!), onde deu para perceber que os pneus… “já eram”!
Como não podia deixar de ser, levei também a KTM para a “estradinha maravilha” onde costumo testar o comportamento dinâmico dos veículos que experimento sejam eles de duas, três ou quatro rodas.
A Adventure 1190 curva nas “horas” e ao contrário do que acontece na grande maioria dos test-drives que realizo, neste caso fui eu que cheguei aos limites e não a moto!
Essa foi a razão pela qual iniciei este artigo escrevendo que, a KTM Adventure 1190 R é uma moto para motociclistas experientes, pois acredito que serão poucas, muito poucas, cujos proprietários as levarão aos limites, pois para isso é preciso ter um grande “kit de unhas”!
Informação Técnica
Motor – 2 cilindros em V a 75°, 4 tempos, 4 válvulas, DOHC, refrigeração líquida
Cilindrada – 1195 cc
Potência – 150 cv às 9500 rpm
Binário Máximo – 125 Nm às 7500 rpm
Transmissão – Caixa de seis velocidades
Óleo do motor – Motorex, SAE 10W-50
Alimentação – Keihin EFI
Chassis – Quadro de cromo-molibdênio aço
Suspensões
Dianteira – WP-USD (Upside down) (diâmetro – 48 mm / curso - 220 mm)
Traseira – WP Choque (curso – 220 mm)
Travões (Brembo)
Dianteiro – Dois discos flutuantes 320 mm.
Traseiro – 1 disco flutuante, 267 mm.
ABS
Controlo de tração - MTC
Pneus
Dianteiro – 90/90 ZR 21
Traseiro – 150/70 ZR 18
Dimensões
Entre eixos – 1.580 mm.
Altura do assento – 890 milímetros
Capacidade do depósito de combustível – 23 litros (3,5 litros de reserva)
Peso (sem combustível) – 217 kg
Preço atual – 16.300 € + docs.
A moto deste test-drive está equipada com os seguintes extras:
Escape Akrapovic - 1212 €
Proteção do carter – 303 €
- Avaliação -
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Carlos Veiga (2013)
17 de agosto de 2013
Porsche 911 Turbo
Referência em Movimento
Youtube
15 de agosto de 2013
Honda News -
A Honda revelou no passado dia 16 de Agosto o NSX Concept GT, um modelo de competição que irá competir na classe GT500 2014 Super GT Series no Japão.
O NSX Concept GT respeita o regulamento GT500 para 2014 da Federação Automóvel do Japão. Vem equipado com um sistema híbrido de competição, em conjunto com um motor turbo de 2.0 Litros, 4 cilindros em linha e injecção directa.
Antecendo esta estreia, a American Honda Motor Co., Inc. fez uma demonstração com um protótipo NSX, a 4 de Agosto, no Circuito Mid-Ohio Sports Car Course em Lexington - Ohio, nos EUA, no âmbito do Campeonato Honda Indy 200.
A nova carrinha Civic Tourer foi desenhada e desenvolvida na Europa, tendo a equipa de pesquisa e desenvolvimento europeia liderado todo o processo creativo e técnico.
O perfil distinto e sofisticado deste novo modelo não compromete a sua praticalidade.
A carrinha Civic Tourer proporciona uma excelente versatilidade e funcionalidade com um espaço interior de 624L (capacidade do compartimento de bagagem com os bancos traseiros para cima) um valor referência no segmento.
A carrinha Civic Tourer terá a motorização 1.6 i-DTEC da geração Earth Dreams Technology e a motorização 1.8 i-VTEC com transmissão manual ou automática.
O novo Sistema de Amortecimento Adaptativo (ADS) realça a estabilidade e o conforto, independentemente da
quantidade da carga e das condições de condução que o modelo possa experimentar a cada momento.
Este modelo será produzido nas instalações da Honda no Reino Unido e lançado na Europa, no início de 2014.
A Honda anuncia a introdução em Portugal, do programa de veículos usados – Honda Prime (Usados de Confiança).
Este programa é uma garantia de qualidade associada aos veículos usados Honda comercializados pela rede de concessionários.
Todos os veículos Honda Prime são inspeccionados previamente numa avaliação que engloba 82 pontos vitais do automóvel, sendo posteriormente emitido o correspondente certificado de qualidade.
Os clientes que optem por um automóvel do programa Honda Prime beneficiam das seguintes vantagens:
- Veículos Honda com idade máxima de 6 anos e/ou 150.000 Kms
- Garantia com cobertura europeia de 24 meses sem limite de kms.
- Assistência em viagem e veículo de substituição.
- Garantia de devolução ao fim de 15 dias / 1.000kms.
- Inspecção gratuita ao fim de 6 meses.
- Inspecção a 82 pontos vitais do automóvel.
- Oferta de condições de financiamento personalizadas.
Fonte: Honda Portugal
A GNR informa:
Já conhece a nova Lei sobre veículos movidos a GPL e GN?
Já conhece a nova Lei sobre veículos movidos a GPL e GN?
- Os veículos pertencentes às categorias M1 e N1* que utilizam GPL como combustível e cujos componentes foram aprovados e instalados de acordo com as prescrições técnicas fixadas no Regulamento ECE/ONU n.º 67, deixam de utilizar, na retaguarda, os atuais dísticos de cor azul dos automóveis a GPL, para passar a utilizar uma vinheta identificadora com fundo verde e de dimensões mínimas de 40 mm x 40 mm.
- A vinheta deve ser colocada de forma inamovível (em papel autocolante) e apresentar-se em adequadas condições de conservação;
- A vinheta deve ser colocada no canto inferior direito do para -brisas;
- Não podem ser colocados na vinheta quaisquer outros caracteres ou símbolos;
- Os automóveis que já utilizem os sistemas de GPL, aprovados em inspeção técnica anterior à entrada em vigor do presente regulamento, terão de continuar a afixar na traseira do automóvel um dístico indentificador, agora com fundo verde em vez do azul;
- Os veículos abastecidos com GPL cujos componentes tenham sido aprovados e instalados de acordo com as prescrições técnicas fixadas no Regulamento ECE/ONU n.º 67, podem estacionar em parques de estacionamento fechados e abaixo do nível do solo, desde que, esses parques de sejam ventilados e cumpram as disposições do regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios;
- Os veículos abastecidos com GPL cujos componentes não tenham sido aprovados e instalados de acordo com as prescrições técnicas fixadas no Regulamento ECE/ONU n.º 67, não podem estacionar em parques de estacionamento fechados, salvo se os mesmos dispuserem de ventilação natural através de aberturas ao nível do teto e solo, que permitam o rápido escoamento para o exterior de uma eventual fuga de gases, nem em locais situados abaixo do nível do solo;
- Os veículos anteriormente aprovados para a utilização de GPL ou GN como combustível automóvel podem manter-se em circulação sem qualquer obrigação adicional. Contudo, é dada a opção de nova inspeção técnica extraordinária para que estes veículos possam passar a beneficiar do novo regime de identificação de veículos e de estacionamento em parques fechados;
*- Categorias M1 - Veículos concebidos e construídos para o transporte de passageiros com oito lugares sentados no máximo, além do lugar do condutor.
- Categorias N1 - Veículos concebidos e construídos para o transporte de mercadorias com massa máxima não superior a 3,5 t.
Para saber mais, poderá consultar:
A Lei n.º 13/2013, de 31 de janeiro, disponível em http://bit.ly/WDrBTk
A Portaria n.º 207-A/2013 de 25 de junho, em http://bit.ly/149ksQS
Fonte: GNR
8 de agosto de 2013
Made in?
Sabe onde foi fabricado o automóvel que conduz diariamente?
Esta é uma pergunta à qual, muito poucos sabem responder e tema de grandes debates e discussões, seja à volta de uma mesa e nos fóruns e clubes.
Os mais apaixonados e porque não dizê-lo com frontalidade, extremistas, juram a pés juntos que o seu tão querido automóvel foi fabricado no berço da marca mas, a realidade por vezes é bastante diferente.
Foi para tirar essas dúvidas que o Motor Atual, após um exaustivo e demorado trabalho, apresenta neste artigo, as verdadeiras proveniências da maioria dos automóveis que existem atualmente no mercado.
Todos os modelos – Itália
Cygnet – Japão/Inglaterra
Vantage / DB9 / Vanquish / Rapide S – Grã-Bretanha
A1 – Bélgica
A3 – Alemanha
A3 Cabriolet – Hungria
A4 / Avant – Alemanha / China
A4 Allroad / A5 Coupé e Cabriolet / A6 / A6 Allroad / A7 / A8 / R8 - Alemanha
TT – Alemanha / Hungria
Q3 – Espanha
Q5 – Alemanha
Q7 – Eslovénia
Todos os modelos – Grã-Bretanha
Série 1/ Coupé /Cabrio – Alemanha
Série 3 / Coupé / Cabrio / GT – Alemanha
Série 4 – Alemanha
Série 5 / GT – Alemanha
Série 6 / Gran Coupé – Alemanha
Série 7 – Alemanha
Z4 – Alemanha
X1 – Alemanha
X3 / X5 / X6 – EUA
i3 – Alemanha
Veyron – França
Spark – Coreia do Sul
Aveo – Polóni
Volt – EUA
Cruze – EUA / Coreia do Sul / Brasil / Austráli
Malibu – Coreia do Sul / EU
Corvette – EUA
Camaro – Canadá
Trax – Coreia do Sul
Captiva – Coreia do Sul / Rússia
C - Zero – Japão
C1 – Republica Checa
C3 Picasso – Eslovénia
C3 / DS3 / C4 / DS4 / DS5 / C8 – França
Nemo – Turquia
C4 Picasso / Berlingo Multispace – Espanha
C4 Aircross – Japão
Sandero / Logan – Roménia / Marrocos
Lodgy / Dokker – Marrocos
Duster – Roménia
Todos os modelos - Itália
Panda – Itália
500 – Polónia / México
500L - Sérvia
Qubo / Dôblo – Turquia
Punto – Itália
Freemont – México
Sedici – Hungria
Ka – Polónia
Fiesta – Alemanha / Espanha
B-Max – Roménia
Focus – Alemanha /EUA
C-Max – Alemanha
Torneo Connect – Espanha
Mondeo / S-Max / Galaxy – Bélgica
Kuga – Espanha
Jazz / Insight / Accord / CR-Z – Japão
Civic / CR-V – Grã-Bretanha
i10 – India / Turquia (a partir de fim de 2013)
i20 – India / Turquia
iX20 – Republica Checa / Coreia do Sul
i30 – Republica Checa
i40 / Veloster / Genesis – Coreia do Sul
iX35 – Eslováquia / Coreia do Sul
Santa Fé – Coreia do Sul / EUA
Todos os modelos - Grã-Bretanha
Picanto / Rio / Soul / Carens / Optima / Sorento – Coreia do Sul
Venga / Cee’d / Sportage – Eslováquia
Todos os modelos – Itália
Ypsilon – Polónia
Delta – Itáli
Thema / Voyager – Canadá
Flavia – EUA
Todos os modelos – Grã-Bretanha
Todos os modelos – Japão
Todos os modelos – Grã-Bretanha
Todos os modelos - Itália
Todos os modelos – Japão
Classe A – Alemanha /Finlândia
Classe B / CLA – Hungria
Classe C Coupé – Alemanha
Classe C – Alemanha / África do Sul
Classe E / CLS / GLK – Alemanha
Classe S – Alemanha
SLK / CL / SLS AMG – Alemanha
Classe G – Áustria
Classe M / GL - EUA
Mini / Cabrio / Coupé / Roadster / Clubman – Grã-Bretanha
Countryman / Paceman – Austria
I-Miev / Lancer / ASX / Pajero / Outlander – Japão
Space Star – Tailândia
Pixo – India
Micra – India / China
Note / Qashqai – Grã-Bretanha
Juke / 370Z / GT-R / X-Trail / Murano – Japão
Leaf – Grã-Bretanha / Japão
Evalia / Pathfinder – Espanha
Adam – Alemanha
Agila – Hungria
Corsa – Espanha / Alemanha / Grã-Bretanha / Brasil / India / África do Sul
Astra / Zafira / Insignia – Alemanha
Meriva – Espanha
Combo Tour - Turquia
Ampera – EUA
Cascade – Polónia
Mokka / Antara – Coreia do Sul
ION – Japão
107 – Republica Checa
208 – França / Eslováquia
207 CC / SW – França / Espanha
Bipper Tepee – Turquia
2008 / 308 / 3008 / 508 / 5008 / 807 – França
Partner Tepee – Espanha
RCZ – Áustria
4008 – Japão
Todos os modelos – Alemanha
Twingo – México
Clio (modelo anterior, ainda comercializado em alguns países) – França / Espanha
Clio – França / Turquia
Captur – Espanha
Zoé – França
Mégane – França / Espanha
Scenic / Kangoo / Laguna / Espace – França
Fluence – Turquia
Koleos – Coreia do Sul
Todos os modelos – Grã-Bretanha
Mii – Eslováquia
Ibiza / Leon / Altea / Exeo – Espanha
Alhambra – Portugal
Citigo – Eslováquia
Fabia – Republica Checa / Polónia
Rapid / Roomster / Octavia / Superb – Republica Checa
Todos os modelos – França
Todos os modelos – Japão
Alto / Splash – India
Jimny – Espanha / Japão
SX4 – Hungria
Grand Vitara – Japão
Aygo – Republica Checa
IQ / Verso-S / Prius / GT86 / RAV4 / Land Cruiser - Japão
Yaris – França
Auris / Avensis – Grã-Bretanha
Verso – Turquia
Up! – Eslováquia
Polo – Espanha
Jetta / Beetle – México
Golf / Touran / Passat / Phaeton / Tiguan / Toureg - Alemanha
Caddy – Argentina
Eos / Scirocco / Sharan – Portugal
V40 / Cross Country / S60 / V60 / XC60 – Bélgica
S80 / V70 / C70 / XC70 / XC90 – Suécia
Fonte: L'Automobile
Carlos Veiga
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