1 de outubro de 2014

SEAT - A HISTÓRIA DE NIKKI JEFFREYS




Uma condutora inglesa envia uma mensagem à Seat via Facebook, contando como sobreviveu a um grave acidente automóvel graças à segurança do seu Seat Altea.

Eram nove horas da manhã, num dia como outro qualquer, Nikki Jeffreys estava a conduzir para o trabalho depois de ter levado os seus dois filhos à escola a Swindon, no sudoeste de Inglaterra. O trânsito estava normal, nada de mais, quando por surpresa o seu carro, um Seat Altea, a uma velocidade de 100km/h atinge outro carro que, ao ter perdido o controlo, veio para a sua faixa de rodagem. “Eu tinha quatro ou cinco pessoas à minha volta a dizerem-me para não me mexer. Conseguia sentir os meus dedos, as minhas mãos, e por isso eu sabia que estava tudo bem. No entanto, as dores eram muitas. Tudo estava turvo e eu muito confusa”¸ relata Nikki sobre um dos momentos mais assustadores da sua vida.

O seu marido conduzia a poucos quilómetros de distância, na mesma estrada onde o acidente tinha ocorrido. Preocupado que Nikki pudesse estar envolvida, tentou ligar-lhe diversas vezes para o seu telemóvel, sem qualquer sucesso. Finalmente conseguiu chegar à zona do acidente, e de imediato viu o automóvel da sua mulher totalmente destruído. “Quando vi a cara dele, percebi que estava gravemente ferida, a expressão dele dizia tudo”,lembra, com os olhos em lágrimas.



O impacto deixou Nikki com ferimentos graves – cortes e hematomas por todo o corpo, duas costelas partidas e um pulmão seriamente colapsado. “Tinha a marca do cinto de segurança claramente visível no meu corpo”, explica. Ao ver a gravidade da colisão, e como Nikki tinha sobrevivido, um polícia disse estar “extremamente surpreendido”, porque segundo a sua experiência, “em outros acidentes em que os veículos não estavam tão danificados, havia sempre perda de vidas”.“Sobreviveu graças ao seu automóvel”, disseram-lhe o polícia e o paramédico.

Durante a recuperação, Nikki não conseguia parar de pensar sobre o que tinha acontecido, e na sorte que tinha tido, e assim decidiu enviar uma mensagem via Facebook à Seat para descrever o que aconteceu e agradecer aos engenheiros pelo trabalho que efectuam para garantir segurança nos seus automóveis. “Eu queria que eles soubessem o quanto me sinto feliz. Sobrevivi graças ao automóvel, e os meus filhos ainda têm a sua mãe”, disse.

Quando receberam a mensagem, a equipa do Centro Técnico de segurança da Seat, decidiu convidar Nikki a visitar Martorell e verificar por si mesma todos os testes realizados com o fim de garantirem a segurança do condutor, passageiros e peões. Nikki, o marido e os seus dois filhos, foram testemunhas de todos os testes que o responsável da segurança passiva, Mario Hurtado e a sua equipa de engenheiros prestam. 



O Centro Técnico da Seat realiza mais de 200 testes de desenvolvimento por ano com o objectivo de reduzir a probabilidade de lesão dos ocupantes do automóvel, bem como dos peões. Entre outros testes, eles viram o comportamento de colisões a baixa e alta velocidade. No fim da visita, Nikki expressou o seu espanto, referindo que nunca tinha imaginado que “houvesse tanto trabalho nos bastidores”.

“Na escolha de um automóvel, normalmente deixava-me levar pelo design, mas agora é mais claro que nunca que o mais importante é a segurança. Nunca se pensa nisso, mas depois do meu acidente vejo o quanto é fundamental que esteja presente para quando é necessária”, disse Nikki.

Depois do acidente, e ciente que poderia não ter sobrevivido, Nikki afirma que a sua forma de encarar a vida mudou.“Agora dou valor ao que tenho.Os meus filhos. O meu marido.A minha família, tudo”,concluiu.

Fonte - Seat Portugal


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